O amor e eu
Eu acredito no amor. Acima de toda e qualquer coisa. Em qualquer tipo de amor. Entre amigos, irmãos, pais, homens, mulheres, homens e mulheres. Mas me sinto cada vez mais sozinha nessa religião decadente. Todo dia tem alguém querendo ser auto-suficiente, independente, descolado e super legal sozinho.
Todo dia aparece alguém na tevê falando que quer se descobrir, e que por isso está sem sexo com amor, sem beijo com amor, sem carinho com amor, sem olhar com amor, sem sono e acordar com amor, há tempos.
Me chamem de conservadora, co-dependente ou até mulherzinha. Aceito. Minha defesa do amor é incondicional. Especialmente do meu amor.
postado por antonina kowalski às 17:01
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