Senhorita K. não gostaria de ter feito Bjork à maneira que um pai faz. Não se trata disso. Senhorita K. gostaria de ter feito tudo (ou quase tudo – o namoro com Tricky ela dispensaria) que Bjork já fez. Desde a capa de Début até a capa de Medulla (Senhorita K. confessa não gostar muito da capaovo de Volta), passando por todas as incontáveis fotos publicadas da cantora com a cara na terra, vestida de gueixa, nua, por todos os clipes dirigidos por cineastas com várias Bjorks, até o filme. O maravilhoso filme. E, claro, Senhorita K. também gostaria de ter feito as músicas de Bjork. Mas de todas, ela confessa que nem gostaria de ter feito as preferidas, It’s Oh So Quiet e Army of Me. Senhorita K. gostaria muito, imensamente, de ter feito a canção com a letra mais legal de todas, uma canção de amor sobre possivelmente talvez. É adorável a música:
your flirt finds me out teases the crack in me smittens me with hope
possibly maybe probably love
as much as i definitely enjoy solitude i wouldn't mind perhaps spending little time with you sometimes sometimes
possibly maybe probably love
uncertainly excites me baby who knows what's going to happen? lottery or car crash or you'll join a cult
possibly maybe probably love
mon petit vulcan you're eruptions and disasters i keep calm admiring your lava i keep calm
possibly maybe probably love
since we broke up i'm using lipstick again i'll suck my tongue as a remembrance of you
assim como é adorável assistir a um show de Bjork vestida de Ferrero Rocher, pequenina e senhora do palco. Um dia disseram que Bjork era a única coisa boa de música eletrônica que gostavam. Nananinanão, Bjork não é eletrônica. Bjork é um fenômeno pop, que é muito mais que eletrônica. Ela é o que alguns caras poderiam chamar de artista total, mas isso teoria besta. Bjork é o cara.
0dizem por aÃ:
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