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26.5.08

Quero é mais 

American Idol terminou. Como em todos os anos, ele consumiu Senhorita K. até seus favoritos serem eliminados e o vício continuar, bem, só por vício mesmo. Mas este ano foi especial. Dois candidados lindos, o que é uma raridade. Nenhuma negra sensacionalmente boa, o que é uma pena. E uma candidata que pode virar mais uma mulherzinha-entre-as-mulherzinhas-preferidas de Senhorita K. nas paradas do dial.
Mas uma das coisas mais divertidas que esse American Idol fez com Senhorita K. foi redespertar nela o gosto pelos anos oitenta, que, convenhamos, ela vinha renegando mesmo diante da modinha adorativa dos anos oitenta que toma conta dos modernos.
Especialmente, Senhorita K. redescobriu o prazer que é ouvir Lionel Ritchie cantando Hello – tudo graças a David Cook. Hello e tudo o mais de legal que ele canta, como Endless Love...
E como Kim Carnes era sensacional gritando em Bette Davis Eyes.
E como Tainted Love é divertido.
E como tantas coisas afins são legais à beça.
Senhorita K. até redescobriu como gostava de Tracy Chapman sofrendo em Fast Car, música viciante de chorar.
Senhorita K. também remergulhou, graças a Brooke White, na tríade Joni Mitchell, Carole King e Carly Simon. As três melhores coisas do mundo pra se ouvir comendo chocolate.
No final, Senhorita K. discorda que foi uma temporada ruim para o show preferido dos amigos nas quartas à noite, como todos insistem em dizer.
Foi um ano de redescobertas e de tanta diversão, que proporcionou inúmeras dancinhas de elevador, dancinhas em frente ao computador ou rodopios pela casa.
Eu só quero, ano que vem, ainda mais música brega. Pra voltar a ouvir Bee Gees.

postado por antonina kowalski às 13:21

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